Nossa Senhora Porta do Céu

Assim como a virgem Maria nós somos apenas humildes servos do senhor.

segunda-feira, 14 de março de 2011

GRUPO DE JOVENS PORTA DO CÉU!

Nós somos o Grupo de Jovens Porta do Céu da Paróquia São Sebastião de Ipu-CE, nossas reuniões acontecem todas as terças-feiras, com ínicio ás 18:30hs, na Rua Antônio Araújo, 438, no Alto da Boa Vista.
Aqui você tem a chance de conhecer o amor de Deus da melhor forma possível, você vai descobrir o quão grande é o Amor de Deus por você, Ele foi quem nos deu o dom da vida e nos ama incondicionalmente ao ponto de nos conceder a liberdade de escolha de qual vida queremos seguir! E se você ainda esta em dúvida sobre qual o caminho a trilhar, venha decobrir aquele que lhe concede a alegria eterna, aquela alegria que até no sofrimento você consegue sentir-la e vibra com ela, louvando a Deus a cada instante, pois aprendeu o verdadeiro sentido da felicidade!
Nós louvamos e bendizemos a Deus pela graça que Ele nos dá a constantemente podermos estar divulgando uma obra tão bela na vida de todos nós jovens!
Venha conhecer a verdadeira alegria, louvando, dançando e rezando com a gente!


Quem é Nossa Senhora Porta do Céu?

HISTÓRIA DA “PORTAITISSA’ (ÍCONE DA PORTA DO CÉU)
“Tradições sobre o ícone milenar que deseja permanecer na porta”

A verdadeira “Portaitissa” tem aproximadamente mil anos, ela é conservada em um Monastério localizado no monte Athos.
Na verdade, aqueles que tiveram a oportunidade de conhecer o ícone, dizem que não se pode ver nitidamente o que ela era originalmente.
As silhuetas da Mãe e do Menino, as inscrições, estão recobertas por plaquetas de metal, incrustadas de pedras. Só aparecem ainda os dois semblantes de Maria e de Jesus, mas escurecidos pela fumaça dos círios e incensos e pela evolução do verniz.
O que parece sempre perceptível é um tipo de cicatriz sobre o lado direito da face, a Virgem, traço de um verdadeiro golpe que perfurou o ícone e que provocou nolocal da “ferida” um derramamento de sangue.
Esta cicatriz reconduz aos períodos de afrontamentos violentos que aconteceram durante as crises “iconoclastas” (aqueles que quebravam os ícones). De um lado havia aqueles que aceitavam os ícones como suporte de suas orações, e do outro lado, aqueles que o acusavam alegando idolatria. Era o tempo do Império de Leão III, depois de Leão V.
Nesta época o ícone ficava recolhido, marcado por esta penosa disputa que o Concílio de Nicéia apazigua, legitimando oficialmente o culto dos ícones.
Diz a tradição que uma piedosa viúva em Nicéia, temendo outras profanações a seu ícone já ferido, preferiu jogá-lo ao mar, “o furor das ondas é melhor que os maus tratos dos secretários...”, mas o ícone não afundou e foi encontrado por dois monges, as ondas o depositaram na orla, não muito longe da região do Monastério dos monges, em Iviron, monte Athos.
Eles recolheram o ícone emocionados e colocaram na igreja de seu Monastério. No dia seguinte ficaram surpresos ao constatarem o desaparecimento do ícone. Eles a reencontraram... perto da porta da entrada da Igreja.
Novamente recolocaram dentro da Igreja e novamente o ícone aparece fora da Igreja, perto da Porta. Isso aconteceu várias vezes.
A comunidade monástica resolveu então deixá-la na porta, já que parecia ser esse o seu desejo. Um pequeno santuário foi então edificado para abrigar a “Portaitissa”, o ícone daquela que seria a guardiã da porta. Ela permanece ao longo dos séculos em grande veneração neste Monastério.